quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Lista de impacto (cof,cof)

Se comparar com os outros anos, vi poucos filmes em 2010. Porém,  muito mais do que a lista do lado indicava. Deixei  de anotar muitos. Como não sou boa de guardar títulos, lá se foram muitos  para o escoadouro da memória. Mesmo assim, depois de ver tantas “listas de melhores”  nos últimos dias, resolvi fazer a minha também, a dos dez filmes que mais me impactaram em 2010. Não necessariamente os melhores. Alguns, eu até já tinha visto. Achei divertido olhar para meu “listão” e extrair dali os “10 mais”.  Não sei se para o crítico, mas para uma amadora como eu, o que acabou valendo foi o “tipo” de filme do qual eu gosto, ou seja, é o sujeito que se coloca na frente, comandando as expectativas, importunando qualquer objetividade. Então, talvez seja melhor ficar com minha ressalva do que com minha lista:   

Rio congelado [EUA, 2008], de Courtney Hunt
Valsa com Bashir [Austrália, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Israel, Suíça, EUA ], de Ari Folman
Bastardos inglórios [EUA, 2009], de Quentin Tarantino
Vergonha [Suécia, 1968], de Ingmar Bergman
O homem que amava as mulheres [França, 1977], de François Truffaut
Tropa de elite 2 [Brasil, 2010], de José Padilha
A origem [Reino Unido, 2010], de Chistopher Nolan
Entre os muros da escola [França, 2008], de Laurent Cantet
E la nave va [Itália, França, 1983], de Federico Fellini
O silêncio de Lorna [Bélgica, Itália, Alemanha, França, 2008], dos irmãos Dardenne

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